Como cantora, Tânia Braz trabalhou com os mais diversos estilos: tanto na área de música popular (desde a MPB em geral até a música estrangeira de diferentes épocas e tendências), quanto na área de música erudita (com repertório renascentista, clássico e folclórico de vários países).
Realizou trabalhos de orquestração e de composição junto à Orquestra Sinfônica da Escola de Música da UFMG, e a Oficina Instrumental do Grupo UAKTI.

Concluído o curso de música pela UFMG, Tânia Braz gravou o CD demonstrativo "Mágica Música",recebido com elogios pela crítica. Essa gravação serviu como laboratório de pesquisas e fonte de experiências. O CD inclui trechos da opereta “A Estátua e o Vento” , música e libreto de sua autoria (ainda não concluída) - uma obra músico-teatral lúdica para coro, orquestra e solistas, repleta de influências exóticas. Esse trabalho resultou, em parte, no show de abertura do Centro Cultural do Colégio Pio XII, um dos mais tradicionais de BH.

Em 2003, foi convidada para fazer o arranjo orquestral de uma parte da trilha sonora do filme “Quando fui morto em Cuba”
, num projeto do cineasta Breno Milagres em parceria com a Rede Minas de Televisão, gravada pela Orquestra Sinfônica de Minas Gerais.
Outro projeto paralelo realizado por ela foi o “Sem Fronteiras”. Estreado em parceria com o conceituado violeiro Chico Lobo, esse espetáculo marcou a inauguração do espaço cultural do Teatro do Colégio Nossa Senhora das Dores em Belo Horizonte, em março de 2003. Constitui-se num inusitado confronto entre a tradição da música regional brasileira e a beleza de clássicos da música internacional.

Clipping: 

Concertos na Escola de Música da UFMG
Crítica do CD Mágica Música
Programa do Concerto no Palácio das Artes com a OSMG
Show “Sem Fronteiras” com Chico Lobo.